terça-feira, 29 de abril de 2008
Livro de Guilherme Vasconcelos - Festa de lançamento
Eu estava e desde o início. E desde o início ele estava nervoso.Mãos frias feito noivo ou estreante no palco com direito a monólogo, acho que nervoso, bem antes do início, se conheço o obstinado taurino escritor. Aliás, deve ter se mantido nervoso/excitado desde há muito. Pediu, quero dizer, ordenou que eu mativesse a mesa organizada (limpa!). Bem antes das 14 horas temos vários exemplares humanos a bordo da doideira que estaria apenas começando. Com a platéia já presente, mesmo assim, por algumas vezes foi até a porta e podia-se ler em sua nuca a dúvida da presença de alguns, feito criança em festa de aniversário própria. O taurino escritor em questão inciou suas vendas e seus vários drinques celebrativos em local muito sugestivo o "Club da Cana", com uma caipirinha e eu que sou testemunha ocular posso afirmar verdades que também tiveram vários sucos, isso mesmo, sucos! E de laranja, com vitaminas purinhas. Ainda bem porque a casa lotou, com mais de 200 pessoas, muito encontros e re-encontros... casa lotada! Família-família, família-capa do livro, família-teatro, família-arquitetônica, família que o ama, que o odeia... todos... muito presentes. Dizem até que a Virada Cultural ganhou % significativa após o final do evento. Ah... o final do evento... Grizelda: secretária, fotógrafa, relações públicas, produtora, meio de campo ("vocês acreditam que em pleno club da cana, que já abre exceção para chopps, um exemplar humano clamou por vodka?!") bom, portanto eu Grizelda... esgotada e crianças, João e Maria: caixas, delícias, força vital, diversão... esgotados... e a esposa bem, muito bem, linda. Como sempre, LINDA/simpática/amável sóbria e linda! E o escritor taurino liberou a cana, liberou a emoção e após 6 horas de puro festejo e total alegria estava um pouco alterado... segue o autógrafo em nosso exemplar de: O mundo acabou em 1973 de Guilherme Vasconcelos, segue a foto para ilustrar que não estou mentindo. E tenho a dizer e declarar de todo coração: "que bom que eu pude estar lá!"agradeço à esse amigos! Dou vivas ao Livro/filhote e quero ver num desafio delicioso... Como será no Rio a festa de lançamento e ansiosa espero sinceramente, que me escalem para a produção. Muito grata! Até sempre, chefinho. assinado... Grizelda
P.S. Eu e mamãe, D. Nice, aguardamos o segundo, pois esse já lemos e é bom demais!!!
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domingo, 27 de abril de 2008
Virada Cultural entre amigos
A dica da Verinha, mulher viarada bem nacionalmente e internacionalmente dentro das artes foi ÓTIMA!!!
Genéric Vapeur (Vapor générico ao invés do Vapor Barato na voz de GAl exatamente no outro palco, logo alí...) foí incrível! Os caras eram tomados por uma Paranapiacaba COLOURS!!! Desceram pelas paredes do prédio com tambores , desses de óleo de caminhão (enormes) pendurados neles e eles pendurados na corda e eram 3 com sinalizadores vermelhos e tambores que se incendiavam e de lá saiam o quê? VApores!!! Que realizavam o quê!??? Uma neblina, uma névoa... produzida neles e por eles! Uma Paranapiacaba high tech!!! Vindo das estrelas!!! E aquela mesma lua só num tamanho menor tb lá...incandescente! E no meio da rua em pleno Paissandú a máquina vapor (uma locomotiva) deles, com baterista e guitarras e baixo e uma parafernália... sai correndo... eles vieram com seus tambores abrindo caminho para o moderno trem, todos sairam correndo também, fomos perdidos (após ter marcado nosso pontinho de re-encontro,claro somos ainda normais, tonais).
Os caras pararam... o que vão fazer? Subiram nos latóes... apontam para lá (lá, o quê? parece eu fazendo os passe mágico!) para lá, para o alto e PUm!!! Pá!!! tum! TUm! mais explosivos coloridos... e ai eles descem e batem seus tambores no chão e continuam abrindo caminho pela Ipiranga com a São João!!! Uau!
Que delícia, senti medo! Será que vou levar uma tamborilada?! Que lindo, todos azuis, caras, roupas e cabelos, de terno e gravata que era de cetim cor de prata, eram homens e mulheres. Putz... eles seguiram e nós nos re-encontramos em frente ao Bar Brahma, fomos tomar uma sopa no Apfel, comer soja, tentar trazer amigos mais pra junto, falamos nomes que não estavam lá... e eu pra mim tudo poderia acabar pq foi uma Paranapiacaba Múdérna demais!!!
Voltei pra casa tomei um banho e dormi demais.
Acordei. Penso minha performanace de sábado que vem rodeado novamente por vocês. Gracias. E o LA, hein?! Virou nas veredas roseanas, canta pra subir, pra essa dor ir!!! Que vc ta bem aqui.
Raul Seixas canta pra mim. E eu mergulho no universo da contra-cultura.Querendo saber da fogueira que vai rolar (na ANA e minha música AI! (se puderem ouçam no site www.gigi.art.br) nunca foi tão verdadeira!
Puta, RAUL é demais!
E a Vera arrasou com o genérico vapor e GAl que me desculpe, não rolou.
Muitoagradecida pela amável e rica companhia dos guapos João e Paulinho que estavam lá no vapor, na corrida e no pão integral, Na massagem, na abordagem que nos leva logo ali de fronte. E mais uma vez agradeço meu corpinho que me levou até lá! Gracias a todos!
Pela virada, foram 800 atrações, ver UMA e ser ESSA foi muito bom!
Gi
Genéric Vapeur (Vapor générico ao invés do Vapor Barato na voz de GAl exatamente no outro palco, logo alí...) foí incrível! Os caras eram tomados por uma Paranapiacaba COLOURS!!! Desceram pelas paredes do prédio com tambores , desses de óleo de caminhão (enormes) pendurados neles e eles pendurados na corda e eram 3 com sinalizadores vermelhos e tambores que se incendiavam e de lá saiam o quê? VApores!!! Que realizavam o quê!??? Uma neblina, uma névoa... produzida neles e por eles! Uma Paranapiacaba high tech!!! Vindo das estrelas!!! E aquela mesma lua só num tamanho menor tb lá...incandescente! E no meio da rua em pleno Paissandú a máquina vapor (uma locomotiva) deles, com baterista e guitarras e baixo e uma parafernália... sai correndo... eles vieram com seus tambores abrindo caminho para o moderno trem, todos sairam correndo também, fomos perdidos (após ter marcado nosso pontinho de re-encontro,claro somos ainda normais, tonais).
Os caras pararam... o que vão fazer? Subiram nos latóes... apontam para lá (lá, o quê? parece eu fazendo os passe mágico!) para lá, para o alto e PUm!!! Pá!!! tum! TUm! mais explosivos coloridos... e ai eles descem e batem seus tambores no chão e continuam abrindo caminho pela Ipiranga com a São João!!! Uau!
Que delícia, senti medo! Será que vou levar uma tamborilada?! Que lindo, todos azuis, caras, roupas e cabelos, de terno e gravata que era de cetim cor de prata, eram homens e mulheres. Putz... eles seguiram e nós nos re-encontramos em frente ao Bar Brahma, fomos tomar uma sopa no Apfel, comer soja, tentar trazer amigos mais pra junto, falamos nomes que não estavam lá... e eu pra mim tudo poderia acabar pq foi uma Paranapiacaba Múdérna demais!!!
Voltei pra casa tomei um banho e dormi demais.
Acordei. Penso minha performanace de sábado que vem rodeado novamente por vocês. Gracias. E o LA, hein?! Virou nas veredas roseanas, canta pra subir, pra essa dor ir!!! Que vc ta bem aqui.
Raul Seixas canta pra mim. E eu mergulho no universo da contra-cultura.Querendo saber da fogueira que vai rolar (na ANA e minha música AI! (se puderem ouçam no site www.gigi.art.br) nunca foi tão verdadeira!
Puta, RAUL é demais!
E a Vera arrasou com o genérico vapor e GAl que me desculpe, não rolou.
Muitoagradecida pela amável e rica companhia dos guapos João e Paulinho que estavam lá no vapor, na corrida e no pão integral, Na massagem, na abordagem que nos leva logo ali de fronte. E mais uma vez agradeço meu corpinho que me levou até lá! Gracias a todos!
Pela virada, foram 800 atrações, ver UMA e ser ESSA foi muito bom!
Gi
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